Existem objectos aos quais nós associamos determinadas memórias e acontecimentos. E aquela camisola está de tal forma associada a memórias que tento evitar que há mais de um ano que não a uso.
Mas hoje, vi-a lá no armário, linda e achei que se a vestisse não ia acontecer rigorasamente nada. Afinal ela supostamente já não tinha significado.
Assim, passei o meu dia todo a recordar o dia em que ele me deu a camisola, o que eu sentia por ele e a aperceber-me de como tenho saudades dele.
Acho que estou destinada a ficar presa a ele!
8 comentários:
Andas muito pinga-amor!
Sim Senhor!
lol
Olha lá ... afinal que camisola é e, mais importante, quem ta deu?
"Não chores porque acabou... sorri porque aconteceu".
Gabriel Garcia Marques
muda perspectiva com que vês a camisola..
não acredito que ires ficar presa a ninguém....
hum... love is in the air
lalalalallala
há memorias que ficam... nas mais variadas coisas :)
Ritinha:
Como te entendo! Deste-me inspiração para um post. É a história de um par de meias.
A história da tua camisola trouxe-me à memória as minhas meias.
Além disso mostrou-me que a Ritinha má antipática etc, que dizes ser, é uma romântica menina, um doce de pessoa, um serzinho cheio de sensibilidade.
Adorei este post.
Beijinhos
Oh rita, que dramatica!!
nao digo que devas esquece lo, que acho que nao deves... mas segue em frente, que ha por aí muita coisinha boa! :D
faz bem dar-lhe uso (à camisola) sempre é uma forma de exorcizar as saudades e esse sentimento... =))
um dia passa, de certeza!
beijinho.
Enviar um comentário