Na mitologia antiga, as quimeras eram monstros compostos por várias partes de animais. A Quimera original tinha uma cabeça de leão, o corpo de uma cabra e uma cauda de serpente. Algumas quimeras eram em pare humanas, como a Esfinge, com o corpo de leão, as asas de um pássaro e a cabeça de uma mulher.
Mas as verdadeiras quimeras humanas - o que significa pessoas com dois conjuntos de ADN - tinham sido descobertos apenas há pouco tempo. Uma mulher que precisara do transplante de um rim testara os seus próprios filhos como possíveis dadores, apenas para descobrir que não partilhavam o seu ADN. Disseram-lhe que os filhos não eram seus, e pediram-lhe para provar que realmente os dera à luz. Segui-se um processo. Depois de consideráveis investigações, os médicos perceberam que o corpo dela continha duas variantes de ADN. Nos seus ovários, encontraram óvulos com dois tipos de ADN. As células da pele do abdómen tinham um ADN semelhante ao dos filhos. A pele dos ombros não. Era uma mosaico. Em cada órgão do corpo.
Mas as verdadeiras quimeras humanas - o que significa pessoas com dois conjuntos de ADN - tinham sido descobertos apenas há pouco tempo. Uma mulher que precisara do transplante de um rim testara os seus próprios filhos como possíveis dadores, apenas para descobrir que não partilhavam o seu ADN. Disseram-lhe que os filhos não eram seus, e pediram-lhe para provar que realmente os dera à luz. Segui-se um processo. Depois de consideráveis investigações, os médicos perceberam que o corpo dela continha duas variantes de ADN. Nos seus ovários, encontraram óvulos com dois tipos de ADN. As células da pele do abdómen tinham um ADN semelhante ao dos filhos. A pele dos ombros não. Era uma mosaico. Em cada órgão do corpo.
in Next, Michael Crichton
1 comentários:
bastante interessante !
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